Sobre o programa

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Ainda sobre o esgotamento

Olá pessoal! No meu último texto escrevi sobre como podemos chegar ao esgotamento. O esgotamento nada mais é que a cronicidade de estar/viver, submetido a comportamentos ansiosos. Esta linha temporal é individual, ou seja, cada um tem seu tempo. Abaixo coloquei um gráfico simples demonstrativo desta condição.




Várias são as condições que podem gerar o esgotamento, como competitividade social, sobrevivência econômica, as perspectivas futuras e uma infinidade de outras ameaças abstratas. Sim, abstratas, pois sua realidade não é a minha, sua forma de solucionar um problema não é a mesma da pessoa que está ao seu lado e por aí vai. 

Nossos ancestrais eram submetidos a situações que os deixavam estressados, ansiosos para solucionar um problema vital. Os animais também são submetidos ao estresse, ansiedade, por exemplo: um cão ao ver o gato. Como o cão é fisicamente mais poderoso, o gato dependendo da cronicidade da exposição se esgotará com mais facilidade. 

Uma característica nos diferencia dos animais e dos nossos ancestrais: nossos conflitos intrapsíquicos são bem estruturados. Bom, a esta questão deixo clara minha falta de domínio em discorrer sobre o assunto, pois suas variáveis externas são abrangentes e uma boa condição de gerenciar nossos conflitos psíquicos pode vir da boa relação do meio onde vivemos, nossa família...até da forma que gerenciamos o que a vida nos mostra durante seu processo.

Conheço muitas pessoas que viveram em meios familiares adversos e adquiriram um grau de sabedoria muito elevado. Independente disto nem sempre temos consciência plena do conflito e muitas pessoas passarão por esta vida sem sequer questionar isto. Interessante saber que pessoas extremamente ativas são pessoas mais predisponentes, se acham muito fortes e consideram a emoção uma coisinha trivial. Nestas pessoas o corpo pode reagir de forma impactante na condição física, deixando-os temporária ou permanente incapacitados, ou até mesmo um morte súbita. O esgotamento pode emergir de duas formas: de situações externas, que fogem ao controle do indivíduo, como a perda de um ente querido, por exemplo, ou de situações internas, questionamentos individuais que fazem parte do ser humano e que, conscientemente ou não, guiam os nossos atos, participam das nossas escolhas. 

O esgotamento na sua forma orgânica "estressa" glândulas supra renais desequilibrando endocrinamente a liberação de adrenalina e cortisona, alteram o ritmo cardíaco, níveis de glicose sanguínea, redução do limiar à dor, e psiquicamente estados de apatia, desinteresse, desânimo e pessimismo em relação à vida. A resposta imunológica também fica bem comprometida deixando-nos vulneráveis a várias patologias. 

Reflito se realmente sou o profissional mais capacitado para discorrer sobre este assunto, embora seja habilitado para tal. Muitos colegas médicos, psicólogos, psiquiatras poderiam discorrer com mais propriedade. No entanto minha preocupação é estar consciente que uma grande população busca vários meios de reduzir seu estresse em academias, muitos procuram fisioterapeutas com queixas múltiplas de dor e necessitam de uma abordagem mais complexa para melhorar sua condição física, sua saúde.

No próximo texto abordarei temas como as dores crônicas miofasciais, Síndrome da fadiga crônica, fibromialgia,esgotamento no atleta, e de acordo com o discorrer deste assuntos veremos formas para combater estes males. Um abraço a todos!!

Rodrigo Lara

Ansiedade, estresse e esgotamento

Todos se sentem estressados, esgotados em um determinado momento da vida. Muitos falam que são pessoas normalmente ansiosas, até aquelas que aparentemente são apáticas ao questionar sobre o que pensam de si, elas não titubeiam em dizer: me acho ansiosa...quero tudo certinho...Tem hora que isso incomoda, parece que todo mundo se acha assim, parece estar na moda falar que está estressado, é ansioso e tal. Na verdade o estresse é uma ocorrência biológica, fisiológica normal no reino animal. 

Do ponto de vista físico, emocional, o estresse aparece quando o organismo é submetido a uma nova situação como por ex: uma cirurgia, traumatismos, infecção. Do ponto de vista psicoemocional, o estresse surge quando a pessoa se encontra diante de uma situação entendida como geradora de insegurança ou de ameaça. De qualquer maneira, de imediato percebemos que nosso corpo está diferente...sensações novas estamos vivenciando. Nosso corpo nos fala, e de acordo com esta escrita corporal veremos a situação. Tudo isto é uma transformação, ou melhor, um desequilíbrio hormonal dado por novas conexões neurofisiológicas do sistema nervoso central. Substâncias químicas diferentes à aquelas quando nosso corpo está somente em vigília agora são predominantes. Invadem nosso corpo e "mexem" com as estruturas viscerais (órgãos). 

Nosso comportamento agora está alterado e diante de tais situações, muitas vezes tendo em risco nossa sobrevivência, somos capazes de executar tal tarefa que posteriormente analisada não imaginaríamos tal feito. Bom, concluindo o feito e posteriormente analisando a situação, enxergamos aquele contexto de outra maneira. Uma maneira mais lúcida, racional. Mal sabemos o quão ansiosos ficamos para concluir com êxito a situação. Ansiedade foi o reflexo emocional do estresse. Diante do perigo nossa performance física não seria capaz de solucionar o problema com calma. 

Mas e quando vivemos em estado de alerta? Sim, para muitos a vida se torna um contínuo estado de alerta, viver cronicamente na ansiedade. E muitos enxergam a vida desta forma, ignorando tal comportamento. Neste ponto crítico, onde a ansiedade é tanta que já não favorece a adaptação, ocorre o esgotamento da capacidade adaptativa, a partir dai o desempenho começa a minguar, caracterizando como "esgotamento". No esgotamento há alterações orgânicas significativas, começando pela hipófise, pelas glândulas supra renais (secretoras de adrenalina e cortisona) e por uma vasta constelação de alterações endócrinas, enzimáticas e eletrolíticas. Psiquicamente a ansiedade crônica ou esgotamento leva a um estado de desanimo e uma espécie de pessimismo, insegurança e medo em relação a vida, além de dores....muitas dores físicas. 

Bom pessoal, gostaria de agradecer aqueles que tiveram a paciência de ler este texto, senti a necessidade de escreve-lo pois muitas pessoas estão passando por isso. Eu já passei e passo. No entanto hoje sou mais consciente de como meu corpo reage diante das situações crônicas de sobrecarga física depois de muito sofrer física e psiquicamente. Como tudo tem que vir para somar....entao taí um pouco da minha ajuda. Abraços a todos!

Rodrigo Lara

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Reflexões na madrugada

Bom dia amigos! Estou de férias da clínica, mas não desligo de certos temas que há tempos questiono. Ontem escrevi um texto sobre um dos assuntos que me preocupo bastante. Postei na correria pelo meu facebook e hoje esta aí no blog. Espero que gostem.


"É nítido hoje em dia a quantidade de informações que recebemos acerca de como ser saudável, ou melhor, como viver saudável. Jornais, revistas sensacionalistas, notas virtuais de profissionais da saúde...Sim, nós mesmos (profissionais da saúde) bombardeamos a população com informações sobre saúde. 

Para uns a saúde começa pela boca, para outros, você é o que você come. Daí vem os profissionais da fisiologia do exercício e da biomecânica demonstrando que a saúde física é base primária para a promoção a saúde. Concordo com todos, mas daí levanto uma questão: Será que a população está absorvendo de forma SAUDÁVEL estas informações? 

Bom, minha preocupação com esta e outras questões passou a ser uma diretriz a partir do momento que um paciente adentra ao meu consultório. E muitos lesionam pelo fato de praticarem atividade física de forma desorientada, aleatória, em termos técnicos no "empirismo". Correm, levantam peso, andam de bicicleta sem saber o que realmente estão fazendo. O indivíduo ansioso pode sim estar intensificando sua ansiedade, o indivíduo com sobrepeso gerando mais sobrecargas articulares além de não conseguir atingir sua meta: reduzir gordura, desequilibrando endocrinamente seu corpo e outros muitos exemplos de comportamentos que denotam distorção da informação."


O compulsivo adere à atividade física e faz dela uma reprodução do seu comportamento na vida. Um exemplo é o que se denomina vigorexia. São aqueles indivíduos compulsivos por atividade física, fechando-se a outros prazeres e outras circunstâncias da vida social e cultural, costumes não ligados à beleza e saúde. Em casos extremos evolui -se para um dismorfismo corporal, isto é, uma alteração patológica da sua forma corpórea. Pessoas que treinam excessivamente,submetem-se a dietas rigorosas, até mesmo medicamentos para aumentarem sua performance, são candidatos a desenvolverem tal patologia. Veja bem, candidatos, não significam que são. Bom, este tema pode render e divergir para vários ramos da ciência, deixo aqui meu recado: saúde anda junto à moderação. Moderação requer equilíbrio, estado este que faz parte de um processo de maturação mental."

Um abraço,

Rodrigo Lara

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Fim-de-semana de eventos esportivos em Divinópolis

Olá amigos! Como toda segunda-feira é sempre muito movimentada, só agora consegui parar e atualizar o blog sobre o meu fim-de-semana, que foi de muito trabalho. 

Mais uma vez participei do Campeonato Mineiro de Taekwondo, ocorrido no ginásio poliesportivo de Divinópolis. Essa foi a última etapa da competição, encerrada com muito sucesso, garantido pela competência e dedicação do nosso Mestre Lander. 

Mais uma vez quero agradecer por prestigiar meu trabalho, Mestre! Sempre um prazer estar com a equipe! Quero agradecer também o apoio das minhas amigas Daniela Moreira, Camila Santos e Grá Faria. Obrigado demais!

Esse fim-de-semana também aconteceu a Segunda Corrida e Caminhada da Farmax, outro evento esportivo que agitou a cidade. Como a largada aconteceu bem na frente do ginásio, aproveitei para dar um abraço nos amigos que participaram do evento. 

Quero parabenizar todo o grupo Farmax pela bela iniciativa, pois a corrida não só levou os atletas para as ruas, como ajudou também na conscientização e luta contra o câncer de pele. Parte da arrecadação também terá um destino generoso, sendo revertida para a nossa ACCCOM.



Querido Mestre Lander!!




































terça-feira, 20 de agosto de 2013

O método Kinesio Taping

Olá pessoal! Hoje vou falar um pouco sobre um método que utilizo nas clínicas onde trabalho e que sempre apresenta ótimos resultados: o Kinesio Taping.

Vocês já devem ter visto na TV muitos atletas usando aquelas bandagens coloridas que são aderidas à pele. Essas bandagens elásticas possuem propriedades diferentes de outras bandagens esportivas. Elas são aplicadas com a finalidade de reduzir linfoedemas, edemas articulares decorrentes de entorse, e outras patologias que comprometem determinada região. 

O objetivo é reduzir a atividade neuromuscular ou facilitar a ativação de músculos que necessitam ser recrutados. A aplicação da bandagem irá facilitar o retorno venoso e linfático, otimizando a circulação no local e ajudando no processo de recuperação da área comprometida. O método pode ser associado a outras terapias utilizadas no processo de reabilitação do paciente. 


É muito importante o profissional estar capacitado para saber como ele irá utilizar a técnica, pois existem nuances no critério de aplicabilidade terapêutica. O sucesso da aplicação do método só será alcançado se o profissional estiver ciente desses critérios. No Brasil, o maior responsável pela instrução do método Kinesio Taping é o fisioterapeuta Thiago Vilela Lemos.

O criador do método, Dr. Kenzo Kase, esteve no Brasil no mês passado para o I Congresso Brasileiro do método Kinesio Taping. O evento foi realizado em São Paulo. Na ocasião, ele foi entrevistado pela equipe do canal Fisio.TV, um portal excelente para os profissionais da área. A entrevista pode ser assistida clicando no link abaixo:




Espero que tenham gostado do texto de hoje. Se quiserem mais informações, é só deixar um comentário.

Um abraço,

Rodrigo Lara

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Lesões no ciclismo - parte 2

Bom dia amigos! Hoje é dia de ler a segunda parte do estudo do meu amigo Guilherme Branco sobre as lesões no ciclismo. Espero que gostem. E mais uma vez, obrigado pela parceria e confiança Guilherme!

Lembrando que as inscrições para o curso sobre Lesões no Esporte estão abertas. os detalhes você encontra na publicação anterior a essa.

Um abraço a todos!

Rodrigo Lara

LESÕES NO CICLISMO – PARTE II

As lesões por sobrecarga (overuse) também podem acometer os ciclistas. Vale ressaltar que quando é feita referência a lesão, esta pode ser desde um desconforto local até uma alteração estrutural identificável clinicamente ou através de exames laboratoriais e de imagem.
De uma maneira geral, estas lesões além de poderem estar ligadas a fatores físicos do ciclista, possuem uma relação íntima com os seus padrões de movimento durante a pedalada. Assim, assumir posturas incorretas na bike ou realizar movimentos que provoquem mais sobrecarga nas estruturas corporais podem gerar lesões nos pés, tornozelos, joelhos, quadris, coluna, punho e mãos.
Para abordar estas lesões de maneira eficaz e diferenciada, com foco na sua prevenção e na sua recuperação, faz-se fundamental a identificação de fatores de risco ou mesmo causais. Desse modo, a otimização da prática e do desempenho será obtida.
Cada uma das regiões passíveis de apresentação de queixas dolorosas relacionadas à prática do ciclismo pode apresentar fatores principais que podem estar relacionados ao risco ou à contribuição para sua ocorrência.



Tornozelo-pé
A incidência de lesões por sobrecarga/crônicas (overuse) ao complexo do tornozelo-pé é baixa e geralmente se relaciona à interface entre o pé do ciclista e o pedal. Fatores associados ao design da sapatilha, design do pedal e mesmo altura do selim devem ser examinados se algum desconforto ocorre.  É interessante que as alterações estruturais dos pés, identificadas através da análise do padrão da pisada e do alinhamento de suas estruturas, podem ter uma repercussão maior sobre a movimentação dos joelhos e, consequentemente, sobre queixas dolorosas nos joelhos do que sobre lesões específicas sobre o tornozelo ou o pé. Nestes casos, o adequado posicionamento dos tacos da sapatilha e o uso de palmilhas biomecânicas podem ser eficazes para prevenir, controlar ou solucionar lesões.

Joelhos
O fator primário influenciando a dinâmica do joelho e a subsequente sobrecarga do mesmo é o fit (adequação) entre o ciclista e a bike. Isto inclui o alinhamento entre a sapatilha e os tacos, altura e o avanço-recuo do selim, bem como as posições aerodinâmicas adotadas. Fatores secundários incluem técnicas individuais de pedalada, variações estruturais e assimetrias anatômicas apresentadas pelo ciclista. Estas assimetrias estruturais necessitam de adaptações individuais no ajuste da bike e modificações seletivas nos componentes dos equipamentos.

Quadril
Este é o local mais comum de abrasões superficiais (ralados) relacionadas a acidentes. Já as lesões por sobrecarga (overuse) são raras. Sugere-se que quadros de dor lateral no quadril possam ser desenvolvidos como resultado de um selim muito alto. Como poucos ciclistas conseguem manter o selim alto por períodos prolongados, talvez isso possa contribuir para o baixo índice de registros de lesões no quadril.

Lombar
A coluna lombar é um foco importante de queixas dolorosas no ciclismo. Apesar de a dor lombar ser uma queixa mais branda em termos de intensidade, é a que gera maior quantidade de cuidados médicos. Enquanto algum grau de desconforto lombar possa ser considerado como uma parte normal do esporte, mais de 1 em 5 ciclistas relatou que a dor lombar causou redução no desempenho esportivo. Além disso, uma significativa maior porcentagem de ciclistas relatou sintomas em longo prazo (1 mês) e 1 atleta finalizou sua carreira profissional devido a dor lombar. Fatores como inclinação inadequada do selim, alcance ao guidão muito longo e desnível entre o selim e guidão demasiado, bem como diferenças no comprimento dos membros inferiores, podem ser importantes geradores ou contribuintes para esta condição.

Cervical
Terceira região mais comum de queixas dentre os ciclistas, a região cervical (pescoço) pode ser bastante sobrecarregada com a prática do ciclismo. As principais causas de desconforto e dor nessa região são grande desnível entre o guidão e o selim e, principalmente, alcance ao guidão excessivo, especialmente quando o ciclista assume posições aerodinâmicas.

Membros superiores
A principal queixa para os membros superiores se concentra na região dos punhos e das mãos, para os quais a queixa comum é a dormência, geralmente com aparecimento após períodos mais prolongados de prática. Selim demasiadamente inclinado para baixo, desnível grande entre o selim e o guidão, inadequação da inclinação das manetes de freio e manutenção dos punhos estendidos (dedos acima da linha do punho) durante a prática podem se relacionar a estas queixas.
Em geral, quando é identificada uma lesão em ciclistas, a compreensão dos fatores biomecânicos, ou seja, dos fatores fisiológicos e mecânicos básicos envolvidos no pedalar deve ser obtida. O empecilho para a aplicação da biomecânica ao ciclismo é que o complexo enorme de variáveis físicas e mecânicas está completamente inter-relacionado. O sistema como um todo considerado conjuntamente – posição na bike, geometria do quadro, tamanho do pedivela, cadência, potência produzida, velocidade, intensidade e volume do treinamento – é tão inter-dependente que se uma variável for modificada, isto afetará inúmeras outras, fazendo do estudo de uma variável isoladamente algo praticamente impossível.
Se você apresenta alguma queixa ou não quer que elas apareçam, procure um especialista esportivo para realização de uma análise detalhada dos dois grupos importantes de variáveis: corporais e mecânicas. Desse modo você garantirá desempenho otimizado e aumentará sua “vida útil” na prática esportiva mais segura e confortável.

Dr. Guilherme Ribeiro Branco
Fisioterapeuta
CREFITO-4 / Nº 70407-F
Especialista em Fisioterapia Esportiva
SONAFE 272

Sócio-diretor e Fitter BIKE FIT BH

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Curso Lesões no esporte e seus tratamentos: prática baseada emevidências

Bom dia amigos! Minhas semanas estão voando! Tem sobrado só um tempinho para publicar na sexta-feira. Mas vamos começar a postar aqui com mais frequência. Outros projetos também estão a caminho, por isso a falta de tempo. 

Escrevo hoje para comunicar sobre o curso que será realizado em Divinópolis em outubro. Depois do sucesso que foi o curso de Quiropraxia, resolvemos trazer um curso bastante focado na fisioterapia esportiva.  

Assim estamos trazendo o fisioterapeuta Dr.André Nogueira Ferraz, especialista pela Irmandade da Santa Casa de Misericórdia. André é sócio-diretor da Acuphisio Sport, clínica de São Paulo com foco na fisioterapia esportiva e acupuntura. 


O curso intitulado LESÕES NO ESPORTE E SEUS TRATAMENTOS: PRÁTICA BASEADA EM EVIDÊNCIAS, tem como objetivo o estudo das lesões mais comuns e quais as avaliações mais adequadas para analisar os quadros de lesão. Também estudaremos sobre a eletroacupuntura e a técnica de agulhamento seco (dry needling).

Serão dois dias de curso com muita informação e prática das avaliações e tratamentos. Abaixo, o nosso flyer com mais informações.




As vagas são limitadas e exclusivas para profissionais da fisioterapia.

Um abraço,

Rodrigo Lara

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Lesões no ciclismo - parte 1

Bom dia leitores! Dando sequência à modalidade ciclismo aqui no blog, meu colega Guilherme Branco escreveu um artigo sobre as lesões mais recorrentes que podem atingir os atletas desse segmento esportivo. Espero que gostem!
Um abraço,
Rodrigo Lara

Lesões no ciclismo - parte 1

O ciclismo é uma atividade que não envolve descarga direta de peso corporal sobre os membros inferiores. Tal característica, em tese, deveria fazer com que as lesões decorrentes da sua prática, com exceção das traumáticas, fossem menos prováveis. Entretanto, sabe-se que posturas sustentadas e movimentos repetitivos podem gerar alterações no sistema musculoesquelético, o principal responsável pelos nossos movimentos. 

Analisando a atividade, o ciclismo engloba exatamente estes dois padrões de comportamento: movimentos repetitivos para os membros inferiores e posturas relativamente sustentadas para tronco e membros superiores. Além disto, os períodos de tempo gastos no treinamento e nas competições comparativamente a muitos outros esportes são bem maiores para o ciclismo. Assim, estes fatores geram padrões de lesões por sobrecarga (também denominada pelo termo em inglês overuse) únicos ao ciclismo.





As lesões por sobrecarga podem afetar os ciclistas profissionais e os amadores de maneira diferente, especialmente devido à vasta diferença na exposição à atividade entre estes dois grupos. Um estudo realizado com ciclistas amadores identificou uma média anual de volume de treinamento de 7.114 Km e uma participação em 2.9 eventos não competitivos por ano. Os ciclistas profissionais, por outro lado, relataram entre 25.000 e 35.000 Km e 50 a 110 dias de competição intensa por ano.

Inúmeros estudos investigaram lesões por overuse em ciclistas amadores. Neste grupo, sabe-se, de maneira unânime, que as lesões de joelho, coluna lombar, coluna cervical (pescoço) e punhos/mãos são identificadas.

Já para ciclistas profissionais, um estudo recente verificou que a maioria das lesões que mereceu cuidados médicos foi dor lombar (46%), dor no joelho (23%) e dor na coluna cervical (10%). As lesões que levaram a afastamento das atividades tiveram um padrão levemente diferente, com a dor no joelho a mais comum (57% - mais da metade) seguida pela dor lombar (17%) e lesões na perna ou no tendão de Aquiles (13%). Além disso, independente do local lesionado, 39% das lesões que levaram à procura de assistência médica não afetaram a habilidade dos atletas em participar de treinos e competições, 36% levaram a uma redução tanto no desempenho em competições quanto no volume de treinamento e 24% levaram a perda de 1 ou mais dias de treinamento ou competição.

De uma maneira geral, as lesões esportivas no ciclismo podem estar diretamente ligadas a fatores relacionados à postura, à flexibilidade e aos padrões de movimento do ciclista durante a pedalada. Assumir posturas incorretas na bike ou realizar movimentos que exijam muito mais energia do ciclista podem gerar lesões nos pés, tornozelos, joelhos, quadris, coluna, punho e mãos.
Desse modo, a identificação de fatores de risco ou mesmo causais de lesões é fundamental para a abordagem diferenciada que o ciclista necessita para prevenção e recuperação, otimizando sua prática e seu desempenho.


Dr. Guilherme Ribeiro Branco
Fisioterapeuta
CREFITO-4 / Nº 70407-F
Especialista em Fisioterapia Esportiva
SONAFE 272

Sócio-diretor e Fitter BIKE FIT BH

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Bike fit: tecnologia em prol da modalidade

Olá leitores! O texto de hoje é do meu amigo e companheiro de profissão, Dr. Guilherme Branco. O artigo está muito interessante, principalmente para os amantes da bike! Guilherme apresenta o atual cenário a partir dos avanços tecnológicos da modalidade, que auxiliam na manutenção da plena saúde do atleta! Espero que gostem! Um abraço, Rodrigo Lara

 Bike fit: tecnologia em prol da modalidade 

O mundo contemporâneo vem observando uma evolução tecnológica espantosa ao longo destes últimos anos. E para o ciclismo, isso não é diferente. Essa modalidade definitivamente ingressou numa nova era, na qual o desenvolvimento de equipamentos e treinamentos de excelência vem sendo perseguido cada vez mais, grande parte das vezes pautado por ciência de ponta.

Diante desse cenário, as exigências para a prática do esporte vêm se tornando cada vez maiores naturalmente, já que equipamentos com elevado teor de tecnologia exigem abordagens mais precisas do ponto de vista quali e quantitativo. E é neste contexto que o bike fit vem ocupando seu espaço.

De maneira geral, o bike fit é um processo de análise do conjunto bike-ciclista e adequação da bike, através de ajustes de seus componentes, às características físicas individuais do ciclista. Seu principal propósito é manter os principais segmentos corporais sobrecarregados e envolvidos na atividade dentro dos limites de normalidade e de segurança.

Esse processo de adequação leva em conta que a interação entre a bike e o ciclista ocorre através de três pontos de apoio: pedais, selim e guidão. Caso estes pontos não estejam adequadamente equilibrados, o conforto certamente sofrerá influências negativas, a partir do que pontos de pressão, atrito aumentado e sobrecarga mecânica ocorrerão. Assim, ao se realizar o bike fit, as relações entre estes três pontos e o ciclista são harmonizados de modo a prover maior conforto possível, considerando-se as particularidades de cada indivíduo e seus objetivos com a prática esportiva.

O surgimento do bike fit se deu com base nas crenças sobre como o ciclista deveria se apresentar sobre a bike, sem considerar as características individuais do mesmo. Gradativamente, foi incorporando a consideração dos aspectos corporais dos atletas, inicialmente, de modo generalizado e padronizado para todos e sem o uso de dados.


Com o desenvolvimento do treinamento esportivo e dos métodos de prevenção de lesões, surgiu a necessidade de considerar estes aspectos pessoais dos ciclistas e o uso de dados quantitativos. Desse modo, foram criados métodos para realização do fit que utilizavam medidas dos segmentos corporais inseridas em fórmulas e equações de origem inexplicada e/ou desconhecida ou métodos sem utilização de parâmetros bem estabelecidos. Apesar de ser o início da atenção à importância das proporções corporais, estes métodos eram pouco precisos do ponto de vista individual e não consideravam a maneira como o ciclista pedalava.

Finalmente, surgiram os métodos individuais, que consideram a variabilidade anatômica do ciclista como tamanho da coxa, da perna e do pé e posicionamento dos tacos e a variabilidade dos equipamentos e das possibilidades de seus ajustes. Dentro desses métodos, há duas linhas de trabalho: o bike fit estático e o bike fit dinâmico. Ambos utilizam-se de dados quantitativos e se preocupam com as características corporais do atleta. A principal diferença entre eles é que o método estático analisa o ciclista parado sobre sua bike em determinadas posições da pedalada e infere que estes posicionamentos ocorrem durante o dinamismo da prática. Já o método dinâmico utiliza-se da análise do ciclista sobre sua bike durante a pedalada, muitas vezes utilizando-se de intensidade de prática similar à enfrentada pelo atleta durante sua performance na trilha ou na estrada. Isso faz com que a análise se aproxime ao máximo da realidade enfrentada na prática.

O Bike Fit considera, então, a individualidade do ciclista, desde a avaliação inicial de postura, flexibilidade, força e equilíbrio musculares até a implementação dos ajustes dos componentes da bike. Esse cuidado e toda a atenção dispensada no processo são fundamentais, pois a correção de pequenos detalhes pode proporcionar uma grande diferença para o ciclista.

Os ajustes realizados durante o processo do fit se direcionam para otimizar as ações musculares e proteger as articulações das excessivas cargas desnecessárias, visando assim contribuir para a redução do aparecimento de lesões nos ciclistas. Além disso, sabe-se que o alinhamento mecânico possui impacto direto sobre a eficiência dos músculos que agem sobre cada articulação. Ao se obter alinhamento o mais próximo do ideal, maior vantagem mecânica dos músculos e maior conforto sobre a bike são alcançados. Com a otimização do conforto e do alinhamento, pode-se ter uma influência substancial e positiva na performance do ciclista.

Outro ponto importante é que o bike fit não se restringe a um grupo seleto de pessoas. Em princípio todos os praticantes de ciclismo podem se beneficiar das adequações efetuadas durante este processo, independente da modalidade praticada, dos objetivos da prática e da experiência no esporte. Dessa maneira todo o processo de adequação poderá ocorrer indistintamente para praticantes de mountain bike, speed, triathlon, contra-relógio, cicloturismo e ciclistas urbanos, desde o entusiasta, passando pelo amador e chegando ao atleta de elite. Faça sua experiência e verifique o que a tecnologia pode fazer por você e sua bike!

Dr. Guilherme Ribeiro Branco
Fisioterapeuta
CREFITO-4 / Nº 70407-F
Especialista em Fisioterapia Esportiva
SONAFE 272

Sócio-diretor e Fitter BIKE FIT BH

terça-feira, 2 de julho de 2013

Você conhece a técnica de Dry Needling?

Olá amigos! Para quem ainda não viu, vamos trazer um profissional referência na pesquisa da técnica de dry needling para ministrar um curso em Divinópolis. Serão dois dias de muita informação! o curso foi desenvolvido pelo fisioterapeuta Dr. Diego Galace.

Diego é Especialista em Medicina Tradicional Chinesa (Acupuntura) pelo IBRAMRP(2005), Especialista e Aprimoramento em Fisioterapia Músculo-Esquelética pela Santa Casa de São Paulo (2007/08), Especialista em Fisioterapia Quiropráxica pela UNAERP (2008), fez Curso de Especialização em Terapia Manipulativa - "Mastery Certification in Manual Therapy" pelo HandsOn Seminars - Nova Iorque, este reconhecido pela American Physical Therapy Association (2008). Atualmente é Fisioterapeuta da ISCMSP, ITEMP, Mestrando do curso de Ciências da Saúde da FCMSCSP. Tem experiência na área de Fisioterapia, com ênfase em Músculo-Esquelética,Pilates (Solo, Bola e Aparelhos), Terapia Manual, Terapia Instrumental Quiropráxica, Reabilitação Funcional, Fita de Suspensão, Desportiva, Oncologia ortopédica, Coluna, Trauma, Quadril, Ombro, ATM, Freqüência EletroMagnética Pulsada.


Para quem não conhece a técnica, preparamos uma breve explicação sobre o que é o Dry Needling:

O dry needling ou agulhamento à seco é usado por muitos fisioterapeutas como um método eficaz para o tratamento de dores musculares e tensão muscular. O procedimento é realizado com a utilização de agulhas muito finas, como as utilizadas pela acupuntura. 

Como funciona o procedimento?
As agulhas são inseridas em pontos de gatilho, ou seja, pontos de desencadeamento miofascial, e são frequentemente descritos como um 'nó' no músculo. Esse ponto é responsável pela contração do músculo e está relacionado à produção e manutenção do ciclo da dor. A agulha é colocada a fim de atingir o ponto do músculo afetado, contribuindo para o alívio da dor muscular.
Essa agulha é inserida suavemente na pele diretamente no ponto de gatilho. Quando a agulha é inserida, muitas vezes há uma resposta com a contração local. O paciente pode sentir uma pequena dor, mas que passa rapidamente.  Dessa forma, o ponto é estimulado, iniciando o aumento do fluxo sanguíneo na área. O aumento do fluxo traz uma sensação de relaxamento para o local, desfazendo o chamado ‘nó’. Após a aplicação, o paciente já sente o alívio das dores musculares.

Qual a diferença entre o dry needling e a acupuntura?
O foco da acupuntura  é a restauração do equilíbrio e fluxo de energia no corpo, colocando agulhas em vários pontos  e deixá-los no lugar para fazerem o seu trabalho. No dry needling, a inserção da agulha é feita pelo fisioterapeuta somente no local afetado, concentrando o tratamento no problema específico, isto é, onde está localizada a dor ou tensão muscular. O dry needling é uma técnica muito mais recente do que a acupuntura.  A acupuntura faz parte da medicina tradicional chinesa, enquanto o dry needling é baseado nos princípios da medicina e pesquisa ocidentais.





Espero que tenham gostado! Lembramos que o curso acontece dias 3 e 4 de agosto, na Life.  E as incrições devem ser feitas até sexta-feira, dia 5 de julho. Para mais informações entrem em contato pelo email biocinetica@gmail.com ou telefone: 37 9996-1612

Um abraço
Rodrigo Lara

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Campeonato Mineiro de Taekwondo

Olá leitores! Esse fim-de-semana foi de intenso trabalho na Quarta Etapa do Campeonato Mineiro de Taekwondo. Fui convocado pelo Mestre Lander para atender os atletas. É um trabalho sempre empolgante, pois é a chance que tenho de ter contato direto com vários atletas de várias idades e particularidades bem distintas. 

Foram inúmeros atendimentos, mas tudo correu muito bem. Contei com a ajuda da enfermeira Maria Rita e da minha amiga fisioterapeuta Camila Santos. Agradeço aqui o carinho e a atenção que recebi nos dois dias de competição. 

Agradeço também ao mestre Lander por ter investido sua confiança em meu trabalho. Parabéns pela organização desse grande evento que valoriza o trabalho de nossos atletas e competidores!


Um abraço,

Rodrigo Lara

















terça-feira, 11 de junho de 2013

Alimentação adequada para quem tem doenças reumáticas

O texto de hoje é da minha amiga Janaína, nutricionista. Ela preparou uma publicação especial sobre como deve ser a alimentação de quem sofre de doenças reumáticas. Espero que gostem!

Alimentação nas doenças reumáticas

As doenças reumáticas incluem centenas de diferentes manifestações, caracterizadas principalmente pelos sinais de dor, inflamação, degeneração e inchaço das articulações.

As causas da maioria das doenças reumáticas permanecem desconhecidas. Porém, sabe-se que o padrão alimentar e o estado nutricional do indivíduo influenciam na intensidade dos sintomas. Por isso, o tratamento nutricional acabou se tornando um coadjuvante no tratamento geral dessas enfermidades.

Quando falamos em doenças reumáticas, pensamos nas mais conhecidas, a artrite reumatóide e a artrose. Em geral, o paciente que tem artrite reumatóide deve priorizar uma alimentação variada, contendo arroz, feijão, frutas e verduras frescas, carnes mais magras, leite e queijos mais brancos, alimentos integrais, com menos açúcar e produtos industrializados.

Também é indicado o consumo de ômega-3, pois ajuda a diminuir a agressão da inflamação. A linhaça e peixes, como atum e sardinha, são as principais fontes. Estudos indicam que a ingestão de alguns micronutrientes ajuda no tratamento da artrite reumatóide aguda e crônica. Entre eles temos o boro, mineral contido nas frutas secas (principalmente a ameixa seca), nas hortaliças e leguminosas, a vitamina B3, presente no amendoim, açafrão em pó, peixes oleosos, ervilha e o cobre, que é encontrado nos pães e cereais integrais, frutos do mar, folhas verdes escuras e miúdos.Também, pacientes com artrite reumatóide parecem apresentar maiores necessidades de piridoxina, uma vitamina contida em alimentos como: batata, abacate, banana. 

Já na artrose, a principal diretriz do tratamento nutricional é a prática de uma alimentação balanceada, a qual promova e mantenha um peso do corpo adequado. Uma alimentação altamente calórica leva à obesidade, e esse excesso impõe uma carga adicional às articulações que suportam o peso, sobrecarregando e desgastando os joelhos, os pés, os quadris e a coluna. Uma dieta com mais alimentos integrais, vegetais crus, com menos açúcar e produtos industrializados apresenta bons resultados. Alguns estudos indicam que a ingestão de antioxidantes reduzem o risco de progressão da doença, como as vitaminas C, E e beta-caroteno. Vitamina D, B6, ácido fólico, cálcio e ômega-3 também são outros nutrientes que ajudam no retardo da progressão da enfermidade.


Janaina Machado dos Santos – CRN 5563
Nutricionista. Trabalha com atendimento clínico. Pós Graduada em Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição e pós graduando em Saúde Pública com ênfase em Saúde da Família. 
Contato: (37) 9108-4658

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Domingo foi dia de trabalho!

Bom dia amigos! Esse domingo foi dia de botar a mão na massa! Estivemos presente na nona edição da maratona de mountain bike em Carmo do Cajuru, o circuito Boca da Mata.

Lá tivemos a oportunidade de fazer contato com muitos atletas, conhecendo assim as maiores queixas de dores e desconforto que esses esportistas sofrem. 

Após a corrida ficamos à disposição na tenda para fazer o atendimento de todos que nos procuraram. Com certeza a dor lombar foi uma das grandes queixas dos atletas dessa categoria que participaram ontem da corrida. Eles puderam optar por dois percurso: um percurso reduzido, com 32 Km e o percurso completo, com 47 Km.
















É isso aí gente! Espero que tenham gostado. Quem tiver instagram, pode agora nos seguir! @biocinetica
Um abraço!! 

Rodrigo Lara

terça-feira, 28 de maio de 2013

Sucesso no curso de Quiropraxia para Fisioterapeutas módulo Coluna Vertebral

Uma turma interessada, um excelente professor e muita disposição marcaram nosso fim-de-semana. O curso de Quiropraxia para Fisioterapeutas foi um sucesso! 

Dr. Hélder Nani Ricardo, do CTC Vertebral, da cidade de Varginha trouxe muitas novidades e informação sobre o método: a história da Quiropraxia no mundo, os benefícios da terapia e as formas de tratamento e manipulação da coluna vertebral.

Ficamos muito satisfeitos com o resultado. Agora podemos colocar em prática com os nossos pacientes mais um método de terapia manual. A turma foi  formada por Fisioterapeutas de Divinópolis, Carmo do Cajuru, Carmo do Rio Claro e Itabuna (Bahia). Os profissionais da Life Clínica do Exercício e Sports Center não ficaram de fora! Todos ouviram as explicações do Dr. Hélder com muita atenção e puderam desempenhar a prática durante o curso.






Agradecemos muito ao Dr. Hélder e sua esposa, a Fisioterapeuta Dra. Valéria Brito Pereira Nani pela atenção dada aos alunos. 

Aproveitamos também para agradecer a nossa amiga e companheira de trabalho, Cecília Ferreira de Aquino, que gentilmente cedeu o espaço da Sports Center para o acontecimento do curso.

Um abraço,
Rodrigo Lara